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terça-feira, 27 de abril de 2010

Encontrei a alegria na minha vida”


Fotógrafa. Se não fosse cantora nem atriz, esse seria o oficio que a Belinda teria escolhido para ser profissionalmente. “Sinto verdadeira paixão cada vez que pego uma câmera. Por isso vivo tirando fotosdas minhas amigas”, conta a cantora mexicana, que deixou de ser uma menina, e que decidiu voltar a Venezuela para divulgação de seu novo disco: Carpe Diem.



“Nas minhas fotos vejo uma garota que quer aproveitar o momento, que desfruta a natureza e que também gosta de vestidos”, agrega Belinda sobre as doze fotografias que acompanham sua nova coleção de canções. “Eu olho pra elas e vejo liberdade. Vejo a uma garota que não tem medo de viver”, agrega.



Carpe Diem – como se chama sua nova proposta discográfica, que faz alusão a frase do poeta romano Horacio – contém onze músicas no total. Pouco menos de uma dúzia de músicas nas quais misturou balada, pop e música eletrônica, com as que diz, quer levar aos seus fanáticas uma mensagem positiva.



“É um trabalho distinto, começand pelas fotos, que estão cheias de luz. É absolutamente diferente do meu disco anterior. É um trabalho que eu queria compartilhar com o público, já que encontrei a alegria na minha vida e quero explanar. Assim que é um chamado para a felicadade e para potenciar a mensagem através de simples fatos”, explica sobre o conceito de seu disco, e diz que desde que começou a divulgar seu terceiro disco se sente “como fluantando no universo”.



Mas nem tudo é tão doce como o pintam. O disco tem outras músicas que levantam assuntos. Por exemplo, Amor transgénico, que com certeza vai gerar controversia quando chegar ns rádios. “Para mim o amor é universal e não tem sexo. Tampouco tem idade nem religião. Grande parte do meu público é hay e eu dedico a eles. Para mim esse não é problema”, jura a cantora.



“Passei dois anos compondo músicas para este disco. A primeira foi Cuida de Mi, que dediquei ao meu avô quando morreu. Foi um dos momentos mais dolorosos que eu enfrentei”, reconhece a estrela juvenil, que também gravou uma música al lado do rapper Pitbull: Egoista.



“Não é reggaetón. É uma canção que tem uma mensagem clara: não ao machismo”, diz Belinda sobre a música, que foi censurada na Argentina. “Sempre vão haver criticas boas e ruins, na verdade. Mas eu não me ligo nisso”, sustenta a mexicana.



-Você evidentemente já não é uma criança. Com este disco você pretende conquistar novos alvos?



-Para falar a outros públicos não preciso ter trinta anos. Eu falo para os jovens que hoje em dia vão para escola, que falam espanhol e inglês, e que se não entendem algo, procuram no Google.



-O Mundial de Futebol vem aí. Te afeta não acompanhar seu namorado Giovanni dos Santos?



-Carpe Diem é muito importante. O mais importante – diz, fugindo do assunto -. Mas eu sempre vou apoiar o México e também a Espanha, pois meus pais são de lá. E eu vou estar em turnê, mas esteja onde estiver, estarei apoiando…o Mundial (risos).



- Qual a diferença entre Carpe Diem e Utopia?



-Utopía era mais escuro, ainda que este fale de tristeza, medo e perigo, coisas que são parte da vida, como a alegria e a beleza.



-O look das novas fotos nos faz pensam em Lady Gaga…



-Eu gosto da Lady Gaga. Tem talento, vi ela tocando piano. Tem uma proposta interessante e diferente, é boa.



-Há pouco tempo você deletou fãs do Twitter porque a criticaram. Você não suporta as criticas?



-Suporto a crítica. O que eu não permito é que me insultem o me agridam. Sei que em meu caso qualquer pessoa faria o mesmo.



Fonte: El Universal Venezuela
Tradução & Adaptação: BelindaPeregrin.com.br

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